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sábado, 27 de agosto de 2016

DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2 (2016) BLURAY 720P E 1080P DUAL ÁUDIO 5.1

INFORMAÇÕES DO FILME

Título Original: Deus Não Está Morto 2
Lançamento: 2016
Gênero: Drama / Religioso
IMDb: 4.1

INFORMAÇÕES DO ARQUIVO

Formato: MKV
Idioma: Inglês / Português / Dublado – AC3 5.1
Áudio/Vídeo: 10
Tamanho: 1.02 GB / 1.98 GB
Qualidade: 1080p / 720p / BDRip / FullHD / HD
Duração: 2h 01Min

SINOPSE: Grace Wesley (Melissa Joan Hart) é uma professora cristã que, ao responder uma pergunta feita por uma de suas alunas, Brooke (Hayley Orrantia), acaba falando sobre Jesus Cristo em plena sala de aula. Tal situação lhe rende um processo administrativo impulsionado pela diretora Kinney (Robin Givens), que não quer que assuntos religiosos sejam tratados dentro da escola. Após se recusar a pedir desculpas pelo ocorrido, Grace é processada pelos pais de Brooke, que acreditam que a polêmica em torno do julgamento possa facilitar a entrada da garota em uma universidade de prestígio.




quarta-feira, 3 de agosto de 2016

O PROBLEMA DO PECADO

Desde Adão e Eva, o pecado tem corrompido nosso mundo e manchado nossas vidas. Deus ofereceu aos homens inúmeras oportunidades para serem limpos do pecado, mas as pessoas, egoístas, concupiscentes, continuam pecando. O problema é tão difundido que Paulo afirmou: "Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus"(Romanos 3:23) e "...assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Romanos 5:12). Na verdade, aqui temos um problema.

A Culpa do Homem Pelo Pecado

O mais completo argumento da Bíblia sobre o assunto da culpa humana é encontrado nos capítulos da abertura do livro de Romanos. Paulo principia com a mensagem do evangelho da salvação para os judeus e gentios (Romanos 1:16). O fato que os homens precisam de salvação implica em que eles estão perdidos, separados de Deus pela barreira do pecado (veja Isaías 59:1-2). Paulo desenvolve sua tese muito claramente, começando pelos gentios e então voltando para os judeus.

Paulo disse que os gentios eram culpados porque tinham fechado seus olhos à evidência da existência e justiça de Deus. Eles não glorificavam a Deus, em vez disso adoravam a criatura antes que o Criador (Romanos 1:25). Tal rejeição da pessoa de Deus levou rapidamente à rejeição de seus princípios: "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames, porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27). Não somente tais pessoas começaram a praticar o homossexualismo, mas também acrescentaram malícia, avareza, homicídio, desobediência aos pais e vários outros pecados dignos de morte (Romanos 1:28-32). É com tristeza que vemos este antigo cenário sendo repetido hoje em dia. Numa época em que a evolução nega a existência de Deus, religiões politeístas e místicas estão se tornando crescentemente proeminentes e homens estão defendendo como "normal" toda a perversão da lei de Deus, desde a desonestidade à homossexualismo e ao adultério.

Pessoas religiosas, freqüentemente, acham muito fácil condenar tais horríveis pecados. Mas Paulo não parou depois de definir o mal dos gentios. Ele imediatamente voltou sua atenção para aqueles que deveriam ser considerados o povo mais espiritual de sua época, os judeus. Estes descendentes de Abraão conheciam a lei e aborreciam a carnalidade dos gentios. Mas seriam eles melhores por isso? Paulo não deixou espaço para auto-justificação quando se voltou para os judeus e perguntou: "Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por vossa causa" (Romanos 2:23-24).

Finalmente, Paulo mostrou que os dois grupos gentios e judeus tinham uma coisa em comum: "Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus" (Romanos 3:23). Muitas outras passagens ilustram este ponto e, muito significativamente para nós, demonstram claramente nossa própria culpa. Se todos pecaram, então eu tenho pecado. Eu o desafio a ler as passagens do Novo Testamento que relacionam os pecados, considerando cuidadosamente sua própria vida. Dê uma olhada cuidadosa a 1 Coríntios 6:9-11; Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-11; 2 Timóteo 3:1-5 e Apocalipse 21:8. Toda pessoa honesta e responsável perceberá, por estas passagens, que está condenada pelo pecado. Quando Deus relaciona tais pecados, está claramente pronunciando nossa culpa. Fazer o que Deus proibiu é pecado (1 João 3:4). Não fazer o que ele exigiu é pecado (Tiago 4:17). A conseqüência do pecado é a eterna separação de Deus (Romanos 6:23; 2 Tessalonicenses 1:8-9). Eu tenho pecado. Você tem pecado. Necessitamos do perdão misericordioso de Deus.
A Culpa dos Pecadores e a Inocência das Crianças

Não é fácil encarar nossa culpa. Algumas pessoas têm feito esforços dramáticos para minimizar esta culpa. Dois esforços destes merecem nossa atenção.

1. O esforço para redefinir o pecado. "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Isaías 5:20). Algumas pessoas, por exemplo, defendem a mentira comum que o comportamento homossexual é um resultado incontrolável da genética, em vez de uma decisão de pecar. Deus, que criou o homem e projetou a genética da reprodução, disse que o comportamento homossexual é desobediência à sua vontade (Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11). Outros definem o pecado divulgando o mito amplamente aceito de que "todos" têm relações sexuais antes do casamento. Muitas igrejas emprestam seu apoio à imoralidade sancionando casamentos que Deus não autorizou e recusando identificar claramente e condenar qualquer forma do pecado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Deus, através de Jeremias, falou dos falsos mestres que davam um falso sentido de segurança, deixando de pregar as terríveis conseqüências do pecado: "Como, pois, dizeis: Somos sábios, e a lei do Senhor está conosco? Pois, com efeito, a falsa pena dos escribas a converteu em mentira... Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz" (Jeremias 8:8,11).

2. A afirmação de que herdamos a culpa pelo pecado. Se a herdei, não é minha falta. Muitas igrejas ensinam que a mancha do pecado é herdada, assim removendo a responsabilidade do pecador e atirando-a nas costas dos seus ancestrais, e por aí a fora até Adão. Para defender esta ideia, eles freqüentemente apelam para tais passagens poéticas como o grito por misericórdia de Davi, cheio de remorso, no qual ele se sentia tão longe de Deus que era como se nunca o tivesse conhecido (Salmo 51:5). Enquanto o contexto está claramente falando da própria culpa de Davi por causa de seu adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias, há quem tente usar esta passagem para negar outras claras afirmações da Escritura. Por exemplo, Deus disse: "A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai a iniquidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este" (Ezequiel 18:20). Jesus nunca ensinou que as crianças fossem pecadoras. Em contraste, ele disse que precisamos tornar-nos como crianças para entrar no reino do céu (Mateus 18:3-4; 19:14). Estará ele dizendo que precisamos tornar-nos pecadores para entrar no reino? Certamente que não! Precisamos tornar-nos humildes e sem pecado como crianças inocentes para entrar no seu reino. Meu pecado não é falta dos meus pais, ou avós, ou Adão e Eva. Meu pecado é minha falta!
Conclusões Doutrinárias e Práticas

Um entendimento correto da doutrina bíblica do pecado nos permitirá evitar muitos erros perigosos na doutrina e na prática. Pense nestas implicações do fatos bíblicos que temos examinado.

1. Maria não era sem pecado. A doutrina da Imaculada Conceição, junto com idéias relacionadas com ela, como a Perpétua Virgindade de Maria, são meros mitos construídos pelos homens sobre a fundação falsa da doutrina do pecado herdado. Maria está incluída em Romanos 3:23 ("Todos pecaram") justamente como eu estou. Ela nasceu pura e inocente. Todos os seus filhos nasceram puros e inocentes. Mas Maria pecou, e todos os seus filhos (exceto um) pecaram. Somente Jesus conseguiu resistir às tentações deste mundo (1 Pedro 2:21-22).

2. Jesus não herdou a mancha do pecado porque nenhuma criança herda o pecado. A pureza de Jesus, quando nasceu, nada tinha a ver com qualquer Imaculada Conceição de sua mãe para quebrar a maldição herdada do pecado. A culpa não é herdada, nem por Jesus, nem por nossos filhos ou netos. É por isto que não existe nenhuma razão bíblica para se batizarem as crianças. A Bíblia nunca ordena isso e não fornece nenhum exemplo de batismo de crianças. A prática de batizar recém nascidos é de origem humana, e não de Deus.

3. Eu pequei, e preciso do perdão de Deus. Lembre-se da tese dos primeiros capítulos de Romanos. O evangelho é o poder de Deus para salvar. Os gentios pecaram e por isso precisavam da salvação. Os judeus pecaram, e por isso precisavam do perdão. Todos pecaram. Todos nós precisamos do perdão misericordioso de Deus para escapar da eterna conseqüência de nosso pecado (Romanos 6:23)

4. O homem criou a barreira do pecado; somente Deus pode removê-la. O grito terrível de Paulo em Romanos 7:24 sugere a intransponível barreira do pecado: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" Eu criei minha própria situação, mas não tenho poder para libertar-me Precisamente no próximo versículo, Paulo responde sua própria pergunta: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor." Todas as boas obras que um homem possa fazer não são suficientes para saldar a dívida do pecado. Somente o sangue de um sacrifício sem pecado poderá fazer isso (Efésios 2:7-9)

Deus quer remover a barreira do pecado e restaurar a camaradagem da qual nos privamos por nosso pecado. Mas ele não nos forçará a voltar. Ele oferece a oportunidade, e temos que responder. Temos que mostrar que o amamos bastante para obedecer a sua palavra (João 14:15,23). Isso significa que admitiremos humilde e voluntariamente nossos pecados e nos afastaremos deles, confessaremos nossa fé em Jesus como o Filho de Deus e permitiremos que ele nos lave desses pecados no batismo (Atos 2:38; Romanos 10:9-10; Atos 22:16; Colossenses 2:11-13).

Depois de tudo o que fizemos contra Deus, que maravilhoso privilégio é que ele ainda nos permita a oportunidade de obedecê-lo e de sermos chamados seus filhos.

Autoria: Dennis Allan

JESUS CRISTO É O CAMINHO

JESUS CRISTO É O CAMINHO


Problemas? Você está confuso? Perdido?

"O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação" (Jó 14:1).

Estas palavras, ditas milhares de anos atrás, expressam o sentimento de muitos dos que vivem hoje em dia. Agora, contudo, há uma saída: Jesus Cristo. Ele disse de si mesmo, "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (João 14:6). Para tudo que é verdadeiramente bom, tanto nesta vida como na vida vindoura, Jesus Cristo é o caminho.

Seguir a Jesus como "o caminho" significa mais do que só louvá-lo com nossos lábios. Ele disse:

"Por que me chamais 'Senhor, Senhor,' e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46).

"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31).

A vida e o ensinamento de Jesus são encontrados nos primeiros quatro livros do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros livros do Novo Testamento são também o ensinamento de Jesus, pois ele revelou-o pelo Espírito Santo, através de homens como Pedro e Paulo. Paulo escreveu:

"Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).

Seguir Jesus como o caminho, portanto, exige um estudo cuidadoso do Novo Testamento e um esforço determinado para viver como ele ordena.
JESUS, O CAMINHO PARA UMA VIDA MELHOR

Jesus declarou o propósito de sua vinda à terra com as seguintes palavras:

"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).

Jesus providencia esta vida melhor, oferecendo a solução para os problemas que tornam a vida difícil: culpa, insatisfação e medo. Ele não promete riqueza ou luxo, mas nos conforta com uma mensagem de um Pai amoroso no Céu, que cuida de seus filhos e que proverá as coisas de que eles verdadeiramente necessitam.

"Portanto, não vos inquieteis, dizendo 'Que comeremos?'. . . Pois vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:31-33).

As pessoas mais felizes no mundo são aquelas que mais completamente se dedicam a seguir Jesus como o caminho.

"No qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória" (1 Pedro 1:8).

JESUS, O  CAMINHO PARA O PERDÃO DOS PECADOS

O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. Entretanto, todos nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele providenciou nosso perdão através de Jesus.

"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).

"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).

Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.

"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).

"Quem crer e for batizado ser salvo" (Marcos 16:16).

JESUS, O CAMINHO PARA DEUS

As pessoas perdidas necessitam mais do que perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus que perderam por seu pecado. Enviando Jesus ao mundo, ""Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).

Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele disse:

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

JESUS, O CAMINHO PARA SAIR DA CONFUSÃO RELIGIOSA

Muitos dos que desejam seguir a Cristo são repelidos pela multidão de igrejas e de doutrinas conflitantes ensinadas por aqueles que professam ser cristãos. Não precisamos fazer parte desta confusão. Jesus não a aprovou.

Em Mateus 16:18, Jesus prometeu:" "Edificarei a minha igreja."

Lemos sobre o começo de sua igreja em Atos, capítulo 2.

"Acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).

O Senhor está ainda acrescentando à sua igreja aqueles que estão sendo salvos. Se somos salvos, estamos em sua igreja e unidos com todos os outros que nela estão.

"Há somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos" (Efésios 4:4-6).

É bom para nós adorarmos e trabalharmos com outros indivíduos salvos, que são ligados conosco em Cristo por estes laços da união. Mas, se ingressamos em outro corpo (denominação), aceitamos outro senhor (autoridade religiosa) ou aderimos a outra fé (credo), estamos deixando a unidade pela qual Jesus orou, em João 17:20,21.

JESUS, O CAMINHO PARA O CÉU

"Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).

A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é morrer no caminho para o céu.

"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse 14:13).

"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14).


Autoria: Dennis Allan

COMENTÁRIO EXPOSITIVO: TIAGO 1:18 - A NATUREZA DIVINA DENTRO DE NÓS

A NATUREZA DIVINA DENTRO DE NÓS

(Tiago 1:18)


Na primeira barreira, Deus diz: "Olhe adiante e guarde-se do julgamento!" Na segunda barreira, ele diz: "Olhe ao redor e veja como tenho sido bom para você". Em sua terceira barreira, Deus diz: "Olhe para dentro de si e entenda que você nasceu do alto e possui a natureza divina".

Tiago usa o nascimento como uma imagem do desejo que leva ao pecado e à morte (Tg 1:15). Também o emprega para explicar de que maneira podemos ter vitória sobre a tentação. O apóstolo João escolhe uma abordagem semelhante em 1 João 3:9, em que "semente" refere-se à vida e à natureza divinas dentro do cristão. Vejamos quais são as características desse nascimento.

COMENTÁRIO EXPOSITIVO: TIAGO 1:17 - A BONDADE DE DEUS

A BONDADE DE DEUS

(Tiago 1:17)

Um dos ardis do inimigo consiste em nos convencer de que o Pai recusa-se a dar coisas que nos são de direito, que, na verdade, não nos ama nem cuida de nós. Quando Satanás abordou Eva, insinuou que, se Deus realmente a amasse, teria permitido que ela comesse da árvore proibida. Ao tentar Jesus, Satanás levantou a questão da fome: "Se seu Pai o ama, por que você está faminto?"

A bondade de Deus é uma grande proteção para não cedermos à tentação. Uma vez que Deus é bom, não precisamos de ninguém mais (inclusive Satanás) para suprir nossas necessidades. É melhor passar fome dentro da vontade de Deus do que estar saciado fora da vontade de Deus. Uma vez que começamos a duvidar da bondade de Deus, as ofertas de Satanás tornam-se atraentes, e os desejos naturais dentro de nós apanham sua isca. Moisés advertiu o povo de Israel a não se esquecer da bondade de Deus quando estivessem desfrutando as bênçãos da Terra Prometida (Dt 6:10-15). Precisamos da mesma advertência hoje.

COMENTÁRIO EXPOSITIVO: TIAGO 1:13-18 - O JULGAMENTO DE DEUS

O JULGAMENTO DE DEUS

(Tiago 1:13-16)


Trata-se de uma abordagem negativa, mas importante. Tiago diz: "Olhem adiante e vejam a que o pecado leva: à morte!" Não se deve culpar Deus pelas tentações. Ele é santo demais para ser tentado e amoroso de* mais para tentar a outros. Deus nos prova, como fez com Abraão (Gn 22), mas jamais nos tenta. Nós é que transformamos ocasiões de prova em tentações.

A tentação é uma oportunidade de realizar algo bom de maneira errada, fora da vontade de Deus. É errado querer passar em uma prova? Claro que não; mas colar para passar na prova é pecado. A tentação de colar é uma oportunidade de fazer algo bom (passar em uma prova) de maneira errada. Não é errado comer, mas se para obter o alimento considera-se a possibilidade de roubar, trata-se de uma tentação.

Pensamos no pecado como um único ato, mas Deus o vê como um processo. Adão cometeu um ato de pecado, e, no entanto, esse único ato trouxe pecado, morte e julgamento sobre toda a raça humana. Tiago descreve o processo do pecado em quatro estágios.

COMENTÁRIO EXPOSITIVO: TIAGO 1:13-18 - COMO LIDAR COM A TENTAÇÃO

INTRODUÇÃO:

COMO LIDAR COM A TENTAÇÃO

(Tiago 1:13-18)

A pessoa madura é paciente em meio às tribulações. Por vezes, as tribulações apresentam-se na forma de provações exteriores, e, por vezes, são tentações interiores. As tribulações podem ser provas enviadas por Deus ou tentações enviadas por Satanás e estimuladas por nossa própria natureza decaída. É desse segundo aspecto das tribulações - as tentações interiores - que Tiago trata nesta seção.

Podemos perguntar: "Por que Tiago associa as duas coisas? Qual a relação entre as tribulações exteriores e as tentações interiores?" A relação é simples: se não tivermos cuidado, tribulações exteriores podem tornar-se tentações interiores. Ao vivenciar circunstâncias difíceis, podemos nos pegar murmurando contra Deus, questionando seu amor e resistindo à sua vontade. Nesse ponto, Satanás aparece com a oportunidade de escapar das dificuldades. Essa oportunidade constitui uma tentação.

Há diversas ilustrações dessa verdade ao longo da Bíblia. Abraão chegou a Canaã e descobriu que não havia alimentos na região. Não conseguiu cuidar de seu gado nem de seus rebanhos. Essa tribulação foi uma oportunidade de provar Deus, mas Abraão transformou-a em uma tentação e desceu ao Egito. Deus teve de disciplinar Abraão e de restaurá-lo a uma posição de obediência e de bênção.

Enquanto Israel perambulava pelo deserto, em várias ocasiões a nação transformou provações em tentações e tentou o Senhor. Pouco depois de terem sido libertos da escravidão no Egito, o suprimento de água acabou, e os israelitas marcharam três dias

sem ter o que beber. Quando finalmente encontraram água, era amarga e intragável. No mesmo instante, começaram a murmurar e a culpar a Deus. Transformaram essa provação em uma tentação e fracassaram.

Por certo, Deus não deseja que caiamos em tentação; no entanto, não nos poupa da experiência de sermos tentados. Não somos o povo incólume de Deus, mas sim seu povo disperso. Para amadurecer, é preciso enfrentar provações e tentações. A fim de superar as tentações, considere três fatos.

Autoria: Warren W. Wiersbe
Livro: Comentário Bíblico expositivo Novo Testamento.

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