Entretanto, Jesus, que nunca teve de ser perdoado, perdoou mais pessoas do que qualquer outro que já viveu. Na verdade, Ele estabeleceu um modelo para o perdão pessoal que nunca foi igualado, muito embora em sua época prevalecesse a filosofia romana que ensinava que o “poder faz o direito” e os judeus defendessem o padrão “olho por olho e dente por dente”. Naquele meio hostil Ele ensinou: “Amem seus inimigos, façam o bem àqueles que os odeiam... perdoem aqueles que pecam contra vocês” (Lucas 6.27-28, 37).
Jesus não somente elevou o padrão de amar o próximo e perdoar os inimigos em todo o tempo, mas Ele próprio demonstrou perdão em sua vida pessoal. Ele perdoou os pecados de outros e ensinou seus seguidores a fazerem o mesmo. Quando se tratava de perdão, Jesus era mais do que um homem — Ele era Deus. E para demonstrar este fato, Ele não perdoou pecados apenas como um homem, Ele perdoou como Deus. E foi isto exatamente que lhe trouxe problemas.
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